Lombalgia

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  • Uma em cada 20 pessoas estão com dor nas costas nesse momento;
  • 60 a 90% das pessoas apresentam dores nas costas durante a vida;
  • 43% das pessoas apresentam dores nas costas pelo menos uma vez por mês;
  • É a principal causa de afastamento do trabalho;
  • 80% dos casos melhoram em até duas semanas;
  • 85% dos casos de lombalgia não apresentam diagnóstico definido, mesmo com exames sofisticados;
  • Relação significativa com problemas psicossociais;
  • Fumo: incidência aumentada de lombalgia e hérnia de disco lombar;
  • Até 70% das pessoas com mais de 40 anos apresentam algum problema de coluna, e esse número sobe para 80 a 90% na população acima de 50 anos (hérnia, artrose, osteoporose...);
  • Menos de 1% das pessoas que apresentam lombalgia aguda tem uma doença grave, como um tumor ou infecção;
  • A fonte de dor pode estar nas articulações, discos, vértebras, músculos ou ligamentos, que podem sofrer irritação ou inflamações;
  • Quando as dores na perna forem maiores que as dores nas costas costuma ser hérnia de disco;
  • Nas lombalgias típicas não são necessários exames complementares como radiografia e tomografia;
  • O tratamento mais aceito consiste em repouso limitado, medicação para a dor, e programas de reeducação postural e exercícios;
  • O repouso no leito não deve exceder a 2 ou 3 dias. Atividade física precoce promove uma recuperação mais rápida;
  • Calor local por 20 minutos 3 ou 4 vezes ao dia relaxa os músculos e reduz a inflamação;
  • Não há comprovação de que algum esporte seja especialmente melhor que outro, o paciente pode escolher pelo seu gosto pessoal;
  • Até 36% das pessoas sem dores nas costas apresentam hérnias de disco;
  • Falta de exercícios, fadiga, má qualidade do sono são fatores quase sempre presentes na lombalgia;
  • Encurtamento da musculatura posterior da coxa e da perna estão quase sempre presentes.